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O BARDO - Jornal de Poesias Inéditas. REDACTORES, A. P. C. – F. X. DE NOVAES.
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BAIONETAS DA MORTE
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LIVRO DA FUNDAÇÃO DO MOSTEIRO DE SALZEDAS por ... - Manuscrito do século XVII publicado (agora a primeira vez) como apenso às MEMÓRIAS DE MONDIM DA BEIRA de José Leite de Vasconcelos
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ENTRE OS MACUAS DE ANGOCHE. Historiando Moçambique
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EU FUI AO FIM DE PORTUGAL - SUBSÍDEOS PARA O DOSSIER DO TIMOR PORTUGUÊS
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ALENTO DANÇAS OCULTAS. Texto de JORGE P. PIRES. Foptografias de DUARTE BELO
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O ESPECTRO DO JUVENAL nº1 (a 5). Redactores: Gomes Leal, Guilherme d'Azevedo, Luciano Cordeiro, Magalhães Lima, Silva Pinto.
Sá da Costa, Lisboa, 1981. In-8º de 233 págs. Encadernação editorial. Profusamente ilustrado. Capa ligeiramente danificada.
Obra de um dos melhores conhecedores de África.
Excerto da recensão ao livro por Adolfo Simões Müller " ...O cap. 7 é já a evocação da ocupação pelo mundo ocidental. Principia a história do comércio dos escravos. Tudo teria começado em 1441 com Antão Gonçalves, ao capturar africanos para os vender. Mas, a págs. 179, lembra-se que os compradores portugueses "não faziam deles diferença aos servidores livres naturais da própria terra, antes aqueles que cobravam de pequena idade faziam ao diante ensinar a ofícios necânicos; e aqueles que viam dispostos para governar fazenda faziam-nos livres e casavam-nos com mulheres naturais da terra". Creio que se presta aqui a devida justiça à nossa participação no comércio da escravatura, em que, se colaborámos, fomos sem dúvida os menos condenáveis - mesmo à luz da época e das instituições, o que por vezes se esquece. Vem depois um capítulo dedicado à era colonial, à resistência e à independência. Exploradores portugueses como Serpa Pinto, e outros, são apontados como abrindo caminho a uma ocupação em grande escala das terras do interior. Não deve ter sido bem assim. Por último, o livro apresenta os capítulos dedicados ao fim do comércio dos escravos (os britânicos em 1807, os portugueses e os americanos só mais tarde "com mais ou menos vontade", e, já no século 20, à luta pela independência. A propósito da guerra portuguesa diz-se que a resistência africana em 1970 começou em geral a ganhar vantagem. Pra o final, teria contribuído "a acção regeneradora e judiciosa dos oficiais do M.F.A.". Friza-se, mais adiante, que os povos das antigas colónias portuguesas estariam hoje na vanguarda do progresso africano (pág. 228) ..."